Amar é olhar pras estrelas e pensar como a outra pessoa deveria estar vendo o quão bonitas elas estão; é saber tomar açaí sem misturar granola, porque um dos dois pode não gostar; querendo ou não, é se transformar, mas uma transformação que seu coração projete, que se externize, mas de uma forma que você não perceba, porque estava olhando pro lado, pro amor humanizado.
Às vezes nos enganamos quanto ao amor, porque pensamos, porque lembramos, mas parando pra pensar, com que embasamento designamos que foi amor? Quando se paira do lado? Quando é recíproco? E se não for? Já passou? Foi amor? O amor é absoluto, não existe amar menos, ou amar mais... o que existe é amar um dia a mais, um momento a mais, uma palavra a mais. Amar é simplesmente amar. E a gente só percebe o valor infindável da palavra, quando descobre que o amor é prática, não sentimento, independente do tempo, do lugar, das pessoas, independente de quantas pedras já foram chutadas ou flores plantadas no caminho.
Quem disse que o amor não machuca, mentiu. Ele machuca... mas só pra mostrar que só ele sara. Que ele é vivo, e que as pessoas se sentem vivas com ele.
Eu já senti isso, e já fui curada... se você não, sugiro procurar uma outra prescrição.
Seu amor, é a minha cura. É doce paixão, NINGUÉM segura...
Nenhum comentário:
Postar um comentário