Dói a alma, ou dói a cabeça, ou dói as cadeiras.
Com a idade, o importante é não perder as estribeiras.
As dificuldades, com os anos, vão se esvaindo
(ou seria ebulindo?),
e a experiência é algo que vai nos consumindo;
Usufruindo do nosso ser, do nosso ater e do simples ver.
No final os valores agregados são tudo o que realmente vão valer.
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