Se você faz o mal, não quer dizer que seja mal,
nem bem e bom.
Muitas vezes o mal é um efeito colateral de ser muito bom, ser tão bom, que enche o saco e você quer algo diferente.
A monotonia desgraçada fadada à tudo.
O mal e o bem existem em nós, mas não somos completamente um ou outro.
O que somos então?
o meio?
o equilíbrio?
Ou um teste pra tentar ser apenas um? um teste falho desde sempre.
Mas o mais bonito em falhar, é saber o que fez,
é entender que não era a forma certa de o ser,
e se arrepender
o arrependimento é uma coisa linda, apesar de ser o que é.
a consequência do mal
que nos faz ser bons.
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