O eu enjaulado foi eu naquele tempo, o eu que era, mas ainda é, só que não consegue ser.
O eu que eu sou hoje, além dele, é um eu que eu aprendi a ter.
Mas e a gente, é o que pensa, ou é o que faz?
Os pensamentos levam às ações? Ou a gente é o que escolhe, quando deixa eles pra trás?
Complicado de vincular esse negócio de corpo, alma e coração. É uma coisa que engloba sisma, vontade, afeto e contradição.
Mesmo que seja ruim, para alguém ou para mim, acaba sendo bom em algum lugar do espaço,
acaba sendo eu, independente de quando é o que eu penso ou o que eu faço.
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