Nos textos anteriores só ouveram controvérsias sentimentais... (tudo muuuuito indireto, né?)
Só que quando se tem sentimentos verdadeiros envolvidos, tudo fica muito sensível, muito dodoizinho. E comparando experiências hoje, eu percebi a grande diferença entre amar de verdade e não amar (mais, talvez); entre querer ser com alguém, e desejar momentaneamente estar.
Cada um tem o seu modo de enfrentar essas situações; finalizando, recomeçando, mudando... mas na maioria das vezes não é para um bem em comum, não existe a consideração e o respeito por quem se entrega tanto à outro alguém. Mas e se nós nos colocássemos no lugar do outro? Ou melhor, e se todos fôssemos sinceros com nós mesmos?
Cada um podia analisar seu coração (não o órgão que pulsa sangue, mas o da alma, o que faz você sentir e entender, ou não, essas complicações) pra ver em que situação encaixar suas condições, porque brincar com o de quem sabe é muito rirículo!
Ao apelo agora...
SEJAMOS CONFIANTES! SEJAMOS CONCRETOS! SEJAMOS SINCEROS! SEJAMOS AUDACIOSOS! SEJAM COMPROMETIDOS!
e corajosos, porque não há nada a perder... nunca se perde tempo quando é amor.
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